terça-feira, 3 de agosto de 2010

Horizonte


A invisível magia

Se fez sentida novamente

E tua ausência

Nunca fora tão presente.

Nossas faltas tão perdidas

São como livros na estante

Empoeirados de dor

Tão reais e tão distantes.

Nossas saudades

Que o vento levou com as lagrimas

Tornaram-se horizontes

Em nossas almas.

Cada olhar tão brando

Tão azul

São como o céu que tu és

Cada vida folhada

É como um pôr-do-sol

Tão lindo

Mas que vai embora

Para que sempre haja

Um novo renascer...


Vinicius D. Souza


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