sábado, 24 de julho de 2010

Vitrine








O vento sopra
Tão tardio agora
Pois nada nos restou.
Quando enfim perdermo-nos
E nos revelar-mos tão sós
Ao som suave do vento
Que agora baila solitário sua melodia
Aos olhos lamuriosos da chuva
Talvez possamos ser nós mesmos
Boêmios bêbados
Bailando a nossa maneira.

Vinicius D. Souza

Um comentário:

  1. Olá Vinicius...belo poema...Belas poesias..tens poesia até no nome!!!! Parabéns pelo blog,tem pinturas poéticas por todos os lados...sucesso...bjs...

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